
Como saber se um protetor solar é realmente bom?
O cuidado com a pele vai muito além da estética, sendo uma questão fundamental de saúde e prevenção. Na busca pelo melhor protetor solar do Brasil, o consumidor se depara com uma infinidade de opções, o que pode gerar dúvidas sobre como saber se um protetor solar é realmente bom. A escolha de um produto de qualidade é decisiva para a eficácia da fotoproteção, especialmente para quem busca um protetor solar com alta proteção contra os danos causados pela radiação solar.
Um protetor dermatológico eficaz é aquele que oferece mais do que apenas um fator de proteção solar (FPS) elevado. Ele deve ser formulado com base em ciência e inovação, protegendo contra múltiplos tipos de radiação e atuando de forma segura para a saúde da pele e para o meio ambiente. Este guia técnico-científico foi elaborado para educar você sobre os critérios essenciais para avaliar a qualidade de um protetor solar seguro, ajudando a fazer uma escolha consciente e informada.
A importância de um protetor solar eficaz
Muitas pessoas acreditam que qualquer protetor solar serve, desde que tenha um FPS alto. No entanto, essa percepção é perigosa. A radiação ultravioleta (UV) se divide em dois tipos principais que afetam a pele: a radiação UVB, que causa queimaduras solares e tem um papel importante no desenvolvimento de câncer de pele, e a radiação UVA, que penetra mais profundamente, contribuindo para o envelhecimento precoce, manchas e o agravamento de quadros como o melasma.
Um protetor solar com alta proteção deve ser capaz de proteger contra ambos os tipos de radiação. O FPS mede a proteção contra os raios UVB, mas não diz nada sobre a proteção UVA. Por isso, um bom protetor precisa ser de amplo espectro, o que significa que ele protege contra UVA e UVB. Além disso, a qualidade dos filtros solares, a estabilidade da fórmula e a presença de ativos complementares fazem toda a diferença na performance e na segurança do produto.
Critérios de avaliação de protetores solares de qualidade
Ao escolher um protetor, é crucial olhar além da embalagem. Os critérios a seguir são fundamentais para garantir que você está adquirindo um produto de alta performance e seguro:
Proteção de Amplo Espectro (UVA e UVB)
Verifique se a embalagem indica “amplo espectro” ou se possui a sigla FP-UVA, que mede a proteção contra a radiação UVA. A regulamentação da ANVISA exige que o FP-UVA de um protetor solar seja, no mínimo, 1/3 do valor do FPS. Por exemplo, um protetor com FPS 50 deve ter um FP-UVA mínimo de 16,6. A falta dessa informação ou um FP-UVA inferior indica que o produto não oferece uma proteção completa.
FPS Mínimo de 30
O FPS (Fator de Proteção Solar) indica o tempo que sua pele leva para queimar quando está protegida em comparação com o tempo que levaria sem proteção. Para uso diário, o ideal é optar por um protetor solar para uso diário com no mínimo FPS 30. No entanto, para quadros de melasma ou peles muito sensíveis, um FPS mais alto, como 50 ou 90, é recomendado.
Fotoestabilidade
Um protetor solar fotoestável é aquele cuja eficácia não se degrada rapidamente sob a exposição solar. Muitos protetores comuns perdem sua capacidade de proteção em apenas algumas horas, o que justifica a recomendação de reaplicação a cada duas horas. A fotoestabilidade é um critério essencial para quem busca protetor solar 12 horas de proteção, garantindo que a pele permaneça segura por longos períodos.
Formulação adequada ao tipo de pele
A textura e a composição do protetor solar para pele oleosa ou seca são determinantes para a adesão ao uso diário. Um melhor protetor solar para pele oleosa e acneica deve ser oil-free, com toque seco e não comedogênico, evitando o entupimento dos poros. Já para peles secas, fórmulas mais hidratantes são mais confortáveis. A escolha de um produto que se adapte bem à sua pele garante que o uso se torne um hábito constante.
Inovações que elevam a proteção solar
A ciência dermatológica evolui constantemente, e as marcas que investem em inovação oferecem benefícios que vão muito além dos critérios básicos de proteção.
Proteção UVA-Longo e Anticalor
A radiação UVA-Longo representa a maior parte da radiação que atinge a pele, penetrando mais profundamente. Ela é um dos principais fatores para o surgimento de rugas, linhas de expressão e manchas. Um protetor solar antienvelhecimento de ponta deve oferecer essa proteção adicional. Além disso, o calor gerado pelo sol pode agravar problemas de pele como o melasma e acelerar a degradação do colágeno. A inovação da proteção Anticalor é um diferencial para quem busca um protetor para melasma e um protetor solar anti manchas eficaz.
Proteção Antioxidante
Os radicais livres gerados pela exposição solar são responsáveis por danos celulares que levam ao fotoenvelhecimento e a outros problemas de pele. Um protetor solar antioxidante com ativos como a Vitamina C e outros complexos antioxidantes, como o Difendiox®, neutraliza essas moléculas, oferecendo uma dupla ação: proteção solar e tratamento da pele. O protetor solar com vitamina C é um excelente exemplo, pois além de proteger, ajuda a clarear manchas e iluminar a pele.
Segurança para saúde e meio ambiente
Um protetor solar seguro não deve apenas proteger a pele, mas também ser livre de substâncias que possam ser prejudiciais ao corpo e ao ecossistema. Infelizmente, muitos protetores populares contêm ingredientes que levantam preocupações.
Todos os protetores solares da Ada Tina são formulados com a filosofia “Clean Beauty”, sendo livres de mais de 10.500 ingredientes prejudiciais à saúde e à pele. Ingredientes que a Ada Tina NÃO utiliza:
- Avobenzona
- Parabenos
- Óleo mineral
- Benzofenona-3
- Octocrileno
- 3,4-Metilbenzilideno cânfora
Alerta ao consumidor: se o seu protetor contém algum desses ingredientes, substitua imediatamente, pois sua saúde pode estar em risco.
Dermatologicamente testados, seguros para a pele e respeitosos ao meio ambiente, os protetores Ada Tina são livres de agentes nocivos aos corais e à vida marinha, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade.
Por que Ada Tina é diferente?
O que diferencia a Ada Tina é sua abordagem científica e completa. Enquanto a maioria das marcas entrega a proteção solar básica (FPS e proteção UVA/UVB) a Ada Tina oferece um sistema de fotoproteção completo:
- Proteção UVA, UVB, UVA-Longo, Radicalar e Anticalor.
- 12 horas de eficácia comprovada com a Tecnologia Solent®, garantindo protetor solar fotoestável e duradouro.
- Formulações seguras e sustentáveis, livres de substâncias prejudiciais.
Essa combinação de inovação tecnológica, eficácia comprovada e segurança para a saúde e o meio ambiente eleva os produtos da Ada Tina a um patamar superior. A marca não apenas protege a pele do sol, mas a defende de forma abrangente contra múltiplos fatores de dano, como a poluição e os radicais livres.
Conclusão: a escolha inteligente para sua pele
A escolha de um protetor solar deve ser uma decisão informada, baseada em critérios técnicos e científicos. Um bom protetor não é apenas aquele com FPS elevado, mas sim um que ofereça amplo espectro, fotoestabilidade, segurança e inovações que complementem a proteção, como a ação antioxidante e a proteção contra o calor.
A Ada Tina se posiciona como a marca referência em fotoproteção no Brasil, unindo o rigor científico da dermatologia italiana com a segurança e a eficácia que a sua pele merece. Ao optar por um protetor solar Ada Tina, você escolhe um produto que vai além do básico, proporcionando uma verdadeira proteção solar que previne danos futuros, trata problemas existentes e cuida da sua saúde e do meio ambiente.
Experimente a linha de protetores solares Ada Tina e descubra a verdadeira proteção solar que vai muito além do FPS.
Referências científicas
- Hughes, Martin C. B., et al. “Sunscreen and prevention of skin aging: a randomized trial.” Annals of Internal Medicine. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23732711/
- Diffey, Brian L. “When should sunscreen be reapplied?.” Journal of the American Academy of Dermatology. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11712033/
- Danovaro, Roberto, et al. “Sunscreens Cause Coral Bleaching by Promoting Viral Infections.” Environmental Health Perspectives. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC2291018/
- Moyal, Dominique D., and Anny M. Fourtanier. “Broad-spectrum sunscreens provide better protection from solar ultraviolet-simulated radiation and natural sunlight-induced immunosuppression in human beings.” Journal of the American Academy of Dermatology. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18410801/
- Morgado-Carrasco, Daniel, et al. “Melasma: The need for tailored photoprotection to improve clinical outcomes.” Journal of the European Academy of Dermatology and Venereology. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35229368/
Texto por: Dr. Maurizio Pupo, farmacêutico e especialista em cosmetologia e Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Ada Tina. CRF-SP: 13.328